quinta-feira, janeiro 24, 2008


O Turno da Noite - Vianco

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Quem pensou que os brasileiros não eram capazes de escrever um livro sobre vampiros... enganou-se de verde e amarelo! Hoje temos ótimos escritores brasileiros, sem compará-los ou pelo menos não julgá-los antes de lê-los! Aqui vai as sinopses dos livros do autor André Vianco.


~ O Turno da Noite - Os filhos de Sétimo (volume 1)

  O turno da noite surgiu para agitar o submundo. Quatro vampiros recém-trazidos para a vida noturna, transformados pelo falecido Sétimo, são atraídos por um vampiro ancião que vive em São Paulo.

  Ignácio oferece a proteção e ensinamentos para os novatos em troca de suas habilidades para lutar contra o crime organizado, assassinando e se alimentando dos criminosos. Se conseguem finalizar o assassinato com êxito, são recompensados pelo vampiro ancião. Ignácio é um vampiro frio, calculista que não se importa com os quatro. Se não conseguem completar a missão, são simplesmente abandonados.

  Ignácio lhes dá uma cartilha que ele mesmo escreveu, chamando-a de "Cartilha da escuridão". Nela contém todas as dicas para ser um vampiro sagaz e apto para começar a vida noturna. Também lhes explica o porque deles serem considerados "O turno da Noite".


~ O Turno da Noite - Revelações - (volume 2)

  São reveladas a origem e as reais intenções de Ignácio. O Exército brasileiro intensifica o combate aos vampiros. Antigos personagens de André Vianco reaparecem. Apresenta-se Calíope, vampira sensual e musa negra, que encanta os homens com sua voz e sua história. Calíope balança o desejo de destruição dos vampiros liderados pelo Capitão Brites.


~ O Turno da Noite - O Livro de Jó (volume 3)

  Raul, capturado por aquele momento mágico, de soberba e alegria por ter dado fim num tão falado guardião de Jó, hipnotizado por aquele ritual sombrio e inescapável a qualquer ser vivente que era o desenlace do mundo vivo para a escuridão, acocorou-se perto do réptil, anfíbio, guardião do raio que o parta, e, inebriado, ficou a absorver aquela sensação. A morte deveria estar ali, bem ao lado da criatura, descendo seus dedos esqueléticos, igual para humanos, igual para guardiões, igual para tartarugas, joaninhas e pelicanos. Ela, com o rosto de caveira, desprovida de carne, parecendo sempre a rir e zombar dos viventes, tocaria no animal moribundo e engoliria sua alma, para cuspi-la no Aqueronte...



blog oficial: André Vianco